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Perito grafotécnico: conheça uma das áreas mais rentáveis do mercado


Para aqueles que buscam uma renda alta e um mercado que não esteja saturado, seguir carreira como perito grafotécnico é uma ótima opção.

Além da alta oferta de trabalho, existe também a flexibilidade de horários, certificação aceita em todo o país e baixo investimento de tempo e dinheiro para iniciar a carreira. Uma profissão que pode ser exercida em horas vagas ou em conjunto com atividade principal. É uma ótima opção para aqueles que têm pressa e muita força de vontade. Outros fatores para a profissão estar em alta são a falta de profissionais qualificados no mercado de trabalho, rapidez para se formar (caso se escolha uma escola comprometida com a formação), baixo investimento para capacitação e muito mais.

Procurar um curso de especialização é o primeiro passo para descobrir se a carreira almejada atende às exigências e, mais do que isso, traz a remuneração pretendida.

Vem entender por que esta é uma das 5 profissões que mais estarão em alta nos próximos 5 anos!

O que faz um perito grafotécnico

O perito grafotécnico também é conhecido como perito de assinatura por ser esta a principal aplicação da técnica: a de identificar se uma assinatura foi feita por uma determinada pessoa ou não.

Seu trabalho consiste em aplicar os exames grafotécnicos ou exames grafoscópicos nas escritas em investigação no intuito de saber se elas foram produzidas de determinado punho do escritor ou não. O trabalho basicamente é realizado pela técnica de confrontação. A partir da escrita a ser investigada - peça questionada - e de escritas autênticas da pessoa que está sob investigação, a perícia confronta os documentos para determinar se há mais elementos convergentes ou divergentes entre eles.

Após a realização de todos os exames grafotécnicos, o perito então deve elaborar o Laudo Pericial Grafotécnico que determina o resultado da perícia. Este documento demonstra o passo a passo de como a perícia foi realizada e como se chegou ao veredito final. É uma análise minuciosa e completa sobre todo o processo conclusivo.

Quem pode se profissionalizar perito grafotécnico?

Não há pré-requisitos específicos para se tornar um perito grafotécnico. Qualquer profissional pode atuar nesta carreira desde que faça um curso de formação em perícia grafotécnica para adquirir os conhecimentos necessários para o exercício da profissão.

Para ser um perito grafotécnico você não precisa ter uma faculdade ou curso superior, apenas ensino médio completo.

Qual é a remuneração de um perito grafotécnico?

Um dos motivos da profissão estar em alta é o fato do profissional autônomo controlar seus próprios horários e determinar a carga horária que irá trabalhar de acordo com a quantidade de perícias que absorver em um determinado período. De maneira geral, quando um caso tiver indícios de falsidade de assinatura, por exemplo, um juiz procura solicita um especialista no processo ou empresa que desempenha o serviço técnico.

Para assinaturas simples, o ganho inicial varia de R$2.500,00 a R$3.000,00 e para assinaturas complexas, de R$3.500,00 a R$4.000,00. Faz as contas! Um perito que atue em tempo integral pode obter ganhos a partir de R$20.000,00. Contudo, em primeiro lugar o perito deve ter o objetivo de fazer justiça e desempenhar um trabalho imparcial.

Assim, facilmente se recupera o investimento de um curso na área! E inclusive por este motivo, orienta-se que a escolha do curso considere uma carga horária expressiva para uma excelente formação. Isso garante um preparo superior em relação aos outros profissionais disponíveis no mercado, com oportunidades de trabalho muito maiores, além de ganhos mais expressivos.

O mercado de trabalho para o perito grafotécnico

Sabia que muitos nunca ouviram falar desta prática de trabalho? Talvez pelo fato de não ser regulamentada como um engenheiro, médico ou advogado, é muito pouco divulgada. Como consequência, existem poucos especialistas nesta área e por isso é uma atuação tão em alta.

Um grande fato é que faltam especialistas e sobram oportunidades. Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), até o final de 2021 existiam 75,4 milhões de processos em andamento no Brasil e não havia peritos judiciais suficientes para absorver esta demanda. E quando se fala em peritos grafotécnicos, este déficit é ainda maior, tendo em vista os diversos processos parados na Justiça, justamente pela escassez deste profissional no mercado.

O Perito grafotécnico pode atuar:

• Como assistente técnico para empresas, como escritórios, cartórios, advocacias, bancos, etc. • Como perito judicial: Após uma nomeação por um juiz, o profissional se torna um perito no juízo, assim, elabora um laudo diretamente para a Justiça. Neste caso, apesar do perito judicial atuar como um auxiliar do juiz, não é preciso fazer concurso público ou buscar uma formação superior específica para trabalhar como perito.

Como ter uma Certificação Profissional como Perito em Documentos de Identificação Civil e Grafotécnico

O campo da perícia grafotécnica é extenso e promissor, com ótima remuneração. Porém, para ser absorvido no mercado se faz necessário uma formação com sólida. Por isso, escolha cursos que carregam uma história expressiva enquanto instituição de ensino, além de profissionais com uma carreira sólida no mercado de atuação.

Na Grafologia Brasil desenvolvemos um Curso completo de formação, rico em conhecimento, com um programa que verdadeiramente prepara o aluno para uma atuação expressiva no mercado de trabalho. Um programa de formação consistente e diferenciado, direcionado para profissionais que se interessam em atuar como perito judicial e assistente técnico, além de profissionais dos segmentos financeiros em geral.

Com o grande diferencial de aulas interativas online, a aula extrapola os limites da teoria, com diversos exemplos gráficos de manuscritos e prática com exercícios/estudos de casos.

E mais: o curso de Formação em Fraude de Documentos Civis e Perícia Grafotécnica comporta um corpo técnico de peso em todo o desenvolvimento da sua estrutura! Com as professoras peritas Chisnerlaine Ramos e Cistiane Steiger, ambas atuantes na profissão, o curso tem 78 horas de muito conteúdo e aulas interativas, com o objetivo de preparar o aluno para identificar a autenticação ou falsificação de documentos de identificação pessoal e análise de autenticidade ou falsidade de assinaturas.

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